- guia de um ordinário vernáculo -


sábado, 25 de julho de 2009

SONETO DA INSEGURANÇA

SONETO DA INSEGURANÇA

Oh! Como é triste essa
vaga tristeza e ansiedade que sinto
ao pensar em ti! Que roucos
tormentos me fazem chorar de

desalento nesses dias tão claros
que vão passando, lentamente...
Estou perdido, enlouquecido no
labirinto sem saída, ninho de

amor com sarcásticos Minotauros
que me sugam para a sombra.
Sou Penumbra, esquiva, e busco o sol

(você) como um naufrago moribundo.
Oh! Como é triste essa minha insegurança,
mas como ela me une a ti!


14/07/2009

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